sexta-feira, 13 de março de 2009

Pode ser facil...

Como um dia disse Antonio Prata em uma de minhas crônicas favoritas: "poucas coisas na vida são mais importantes do que aprender a perder" e isso é mais do que verdade. Mesmo porque tudo acaba, estou errada? Lógico que não. E se analisarmos pelo lado bom da vida, sempre ganhamos algo em troca, sempre. Não adianta chorar sob o leite derramdo, o que passou, meu bem, passou. Hoje, percebo que ralamente o mundo dá voltas e não podemos parar (cantou alguém, não lembro quem!). E a vida é assim.



Essa quinta, foi uma otima quinta. Aos poucos, nos da esquerda (lado em que sentamos, não o lado em que opinamos no capitalismo, ok?), unimos nossas forças pra mostrar que nem toda mudança vem pro mal. Cafona?
Pode até ser, mas quem se importa? O Ailton Filho, mas conhecido como Filho, não tem a cabeça normal como muitos esperam ter, ele não estuda e fala muita besteira. Porém é carinhoso e um amor de pessoa. É fofoquiero, acreditem. E o cabelo dele é um sonho de consumo, he.


A Yarima (que eu eu chamo de Yaya) usa um perfume com cheiro de tic-tac (aquele de caixinha). Ela tem um cabelo lindo, é linda. Usa roupas da moda, é da moda. É estudiosa, e muito inteligente. É muito sem-noção também. É uma flor maravilhosa.

A Camila da ponto esquerda é uma flor, literalmete. Ela não fala, nunca fala. Mas ela fala. Ela observa tudo. Eu sei disso. Ela é muito meiga, carinhosa e muito atenciosa. Suas qualidades são inigualaveis. (Essa foto, foi indo pro RB a tarde.)
Esse é o pessoal da esquerda. Todo mundo senta na esquerda. Tá todo mundo aí, não falta ninguém. (Essa foto foi a tarde, já)

A Thaís, a Pricila e a Luciana, são tão legais que eu não seria capaz de dizer o quanto. Nunca fui tão proxima delas como sou agora, e percebo o quanto valeu a pena acontecer tudo o que aconteceu.
E a do meio, a baixinha, gordinha, fofinha que dá vontade de apertar, é a Giulyanna, mas conhecida como Giuly. As qualidade dela? Inumeras. Defeitos? Ela têm também, mas não superam o que ela siguinifica pra mim. Sobre a foto: não, não estamos lendo esses livros. Só os pegamos para aparecerem na foto. E isso foi na quinta, lá na casa da Yaya, antes de ir pro RB a tarde.


Resumindo, a vida é muito curta para deixarmos de lutar pelo o que a gente gosta (como disse Antonio, mas uma vez), e embora eu tenha lembraças maravilhosas do passado, nada melhor do que parar, ver o que há de errado, e recomeçar. Talvez como uma conta de fisica, porém sem poder passar a borracha. Amo vocês amigos.


Raisa Araújo.

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