sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

God bye two thousand and nine!

Um feliz natal a todos e um ano novo repleto de paz e amor! Eu planejei um super post ontem a noite, mas esqueci de tudo quando eu durmi, e o blogspot também não ajudou muito enquanto esteve fora do ar. E eu também queria escrever um longo e bonito post com todas as coisas mais absurdas e legais que me aconteceram em 2009, mas eu vou viajar amanhã pra praia e portanto não teria como escrever. Mas eu tenho um tempinho pra dizer que de todos os 17 anos que vive, esse foi o melhor! Aconteceram muuitas coisas (muitas mesmo) que não gostaria que tivessem acontecido, mas já está tudo bem, então, eu estou bem. (Re)conheci as pessoas mais maravilhosas do mundo lá na escola e as mais chatas na minha viagem (hahaha). Me afastei de quem já deveria ter me afasatado há muito tempo. Na viagem, matei a saudade que me atormentava da Gisah e ela é muito pirada. Passei de ano por um triz e enfim estou no terceiro ano. Li as mais absurdas histórias e junto com o Vitinho, escrevi uma, na aula de redação que falava sobre um casal lesbico, típico dele. Viajei pra Macapazinho com a turma do colegio, e eu não tenho palavras pra descrever a loucura que essa vigem foi. Me escrevi em diversas promoções mas não ganhei nenhuma. Eu comemorei o meu aniversário em cima do salto alto mais lindo do mundo (modesta parte, he) e posso dizer que quero anos assim pro resto da minha vida, pra mim e pra todos que eu gosto e que eu não gosto. Haha.

Beijos meus mais lindos leitores.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Fed em Belém

GEEEEENTE, o Fed está aqui em Belém! OMG!! Não acredito. Ele veio ser o príncipe da festa de 15 anos de uma garota daqui. E nesse papo de ganhar dinheiro em cima desses eventos, um menino veio me vender o convite que ele tinha ganhado, e eu N-Ã-O aceitei! Morri. E só pelas fotos, dá pra ver que foi na Boite Aquários, que fica no clube da AP, BEM PERTINHO DA MINHA CASA, dá pra ir andando. Morri pela segunda vez! E ontem, (sábado) ele ainda foi passear pela cidade. Pra conhecer. E eu não sabia! Preciso de um celular com acesso a internet de 24h por dia e free, já! Aqui vai uma foto dele e dessas barangas horrorosas (não se ofendam meninas) na estação das docas:

P.S.: Para mais informações, clicar na foto.
Beijos, Raisa.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Uma manhã... nada habitual.

Numa habitual manhã de sexta-feira, e agradecendo super feliz a Deus por ter chegado a mais uma sexta-feira, indo para a faculdade, deparo-me com uma construção no caminho pelo qual vou todas as manhãs na minha lataria-velha, que alguns ousariam chamar de carro motorizado. Mas era sexta, e nas sextas nada me aborrecia. Lembrei-me de um caminho mais longo e com um pouco mais de trânsito, mas eu estava adiantada e tinha baixado musicas novas pro meu mp3 e, portanto, nada me deixaria chateada.

Mas para a minha falta de sorte, bem no final da rua, que daria para uma ruela, que levaria a uma vila e em seguida para a avenida principal, tinha uma placa dizendo: "Perigo à frente. Volte!" Me lembrei do último filme de terror que vira no final de semana passado e um frio me fez tremer até à cutícula recem tirada. Tremi mais ainda quando não vi mais ninguém na rua, fora eu e um cachorro vira-lata que parecia está muito velho e cansado. Pensei um pouco e imaginei que talvez essa fosse uma oportunidade única para conhecer o perigo de verdade, ou quem sabe a morte (!) Ah, quem sentiria minha falta numa aula de sexta-feira?

Segui em frente, e então aconteceu o esperado, caí em um abismo. O que me fez perceber que trocar o meu carro que leva o doce apelido de lataria nos momentos de menos fúria, não me preocupava tanto quanto o trabalho da faculdade, ou aquela prova oral do inglês. Percebi, além disso, que junto comigo, veio o mundo, mas ele é tão grande e tão velho que eu desconfio que Deus tenha sentido um pouco de pena dele e de si também, uma vez que ele levou seis dias para criá-lo e um pra descansar de tamanho trabalho.

Mas os dias de dó que Deus tinha em seu pequenino coração, estavam se esgotando, fazer o quê? Ninguém o poupava. Esse negócio de corrupção; de gente rica e muita gente pobre; gelo derretendo; tráfico de drogas, de pessoas, e até das coisas mais banais devia deixá-lo louco. E as inundações? 1ºC a mais na temperatura da Terra não devia fazer tanta diferença lá em cima, mas eu andei ouvindo por aí que isso é uma catástrofe.

É, acho que ao cair no abismo, deparei-me com a verdade, nua e crua. Vi muitas coisas dentro no abismo, e só de lembrar já me dá um nó na garganta. Só de pensar que eu vi o planeta Terra fazendo jus ao seu nome, minha barriga vira do a verso. Mas como um surto de sorte, saí do abismo, mas não sei bem se estou escrevendo do céu, ou se ainda estou no inferno chamado Terra.


Proposta de redação da universidade de Medicina (ABC-SP)
Créditos: ao papai que me deu a ideia do "abismo" e ao Vitinho que me deu a ideia da "verdade".
Beijos queridissímos leitores.