quinta-feira, 30 de abril de 2009

Flores e blábláblá

Uma hora o cansaço vai bater, e o jeito vai ser encará-lo com bom-humor.

Raisa Araújo

sábado, 18 de abril de 2009

Novamente.

Mudança de layout novamente, acho que dessa vez ficou menos paty, certo?
Beijos, Raisa Araújo.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Tudo tem um fim.

Como disse Shakespeare, as pessoas com quem a gente mais se importa na vida são tomadas de nós muito depressa - por isso, sempre devemos deixar-las com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Por isso digo que ficar se extressando com algo que ainda nem aconteceu, não adiantará de nada. E quando acontecer, lamentaremos, choraremos, no revoltaremos e a dor jamais passará. Porém a vida é assim, nos temos consciência disso e não adianta tentar mudar. Todos, sem nenhuma exceção, partiremos, mas não levaremos os momentos bons e ruins da vida, pois esses ficarão aqui, junto a memória de quem ainda vai demorar mais um pouco à partir. Não quero ser vista como insensível, porque eu sei que não sou, e vou ficar em prantos quando tudo acabar. Mas o leite ainda nem derramou meus queridos. Por isso não vou perder tempo e, sim, vou aproveitar o pouco que resta pra guardar em minha memória momentos que podem até não ser meus, mas se escutados com carinho, me farão companhia nos momentos de tristeza.

Raisa Araújo

quinta-feira, 9 de abril de 2009

É a globalização.

Lendo o livro A Ditadura da Beleza, me encantei com os argumentos dos quais o autor utiliza para expressar que as mulheres da atualidade estão enlouquecendo com esse padrão inatingível de beleza (PIB). Augusto Cury, no fim do capitulo 8, citou o tipo de beleza que as mulheres da antiguidade exaltavam. Elas tinham seus rituais, tinham a vontade de serem bonitas e desejadas, mas isso jamais fora procurado com obsessão, ao ponto de se auto-destruir para atingir algo inatingível. Ele apresentou alguns exemplos de mulheres entalhadas ou esculpidas por artistas neoclassicos, e não conformada com a descrição dele, procurei-as no google. Eis aqui algumas delas:

(O Banho Turco)

(Vênus de Milo e A banhista de Valpiçon)


(A liberdade conduzindo o povo, Eugène Delacroix)

A primeira imagem de Dominique mostra as dobras, e gorduras das mulheres. Mostra também que elas não tinham vergonha de se mostrar às outras mulheres como eram, o que acontece hoje. A segunda é a "deusa do amor" gordinha, e sem muitas curvas. A terceira imagem é a minha favorita, pois não consigo expressar em palavras o quão intenso ela foi pra mim. A quarta e última é a imagem clássica, que a gente estuda em todas as séries na escola. Pelo ponto de vista histórico, a gente aprende que a mulher não deve ser tratada como animal e sim como gente, pois ela é tão ou atá mais inteligente que os homens (na verdade, foi o que eu vi na imagem e não o que me ensinaram na escola). Do ponto de vista do meu post (e do livro), a gente vê que a mulher não precisa estar enquadrada num padrão de beleza. Que ela nao precisa ser dominada pela baixa auto-estima, que mesmo nao sendo magra, alta e com cabelo loiro e liso, ela pode ser linda, desejada e amanda.


Livro: A ditadura da beleza e a revolução das mulheres
Autor: Augusto Cury

P.S.: Para mais informações, clique nas imagens.

Raisa Araújo.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

I ♥ JRM

Beleza está nos olhos de quem vê:


domingo, 5 de abril de 2009

-

A vida é um contrato de risco. Você pode conviver com milhares de animais de outra espécie e nunca ter problemas, mas, se conviver com um ser humano, por melhor que seja a relação,
haverá problemas e decepções. [...] Todos falhamos, frustramos os outros e somos frustrados
por eles. Todos estamos doentes em alguma área de nossas personalidades, uns mais, outros menos, inclusive os psiquiatras e psicólogos. A sabedoria não consiste em ser perfeito, mas em saber que não somos e ter habilidade de usar nossas imperfeições para compreender as limitações da vida e amadurecer. [...]

(A Ditadura da Beleza - Augusto Cury)